MetroPretado
Published by Comportamento Humano on Saturday, May 21, 2005 at 9:55 AM.
Hoje quando estava a por pilhas no meu relógio solar, lembrei me o que se tinha passado comigo á uns dias atrás. Para quem sai do trabalho a horas de ponta, não deve ter nenhuma novidade, mas pronto voltando a historia, Era sexta feira as 18:00:02 estou no marques de pombal para apanhar o metro e olho a minha volta e vejo imensa gente, a primeira coisa que pensei como é obvio “Alguém atirou-se para a linha” mas não, era “apenas” enormes filas para apanhar o metro, eu só consegui entrar no terceiro metro que passou.
Quando finalmente entrei, senti gravemente falta em respirar e pus me logo a pensar naquele grande dilema social “então é assim que as sardinhas enlatadas se sentem”.
Não vou falar sobre o cheio harmonioso que estava lá dentro porque sinceramente não sei como descrever tal coisa. Cada paragem que havia, não saia ninguém e havia sempre 1 tipo que tentava entrar á força e a empurrar os outros.
Eu tive uma ideia para ajudar o Metropolitano de Lisboa, o que uma pessoa achava piada era ficar lá apertado no meio de gajas boas, e sempre que se avançava-se mais uma estação havia sempre mais duas malucas que tentavam entrar, isso sim era de louvar, e se fossemos para extremos já entrar no fetiche de estar apertadinho no metro era que por o menos uma senhora maluca estivesse seminua (acho que isto completava o desejo de qualquer homem).
Bem fica aqui a ideia, não quero revelar tudo em publico, que depois copiam me e vem me dizer “é pá o Jorge de Sintra já tinha tido essa ideia”.
Já agora que souber por a trabalhar os relógios solares dê uma apitadela, é que já tive a por pilhas e ele continua a não trabalhar de noite.
RC
Quando finalmente entrei, senti gravemente falta em respirar e pus me logo a pensar naquele grande dilema social “então é assim que as sardinhas enlatadas se sentem”.
Não vou falar sobre o cheio harmonioso que estava lá dentro porque sinceramente não sei como descrever tal coisa. Cada paragem que havia, não saia ninguém e havia sempre 1 tipo que tentava entrar á força e a empurrar os outros.
Eu tive uma ideia para ajudar o Metropolitano de Lisboa, o que uma pessoa achava piada era ficar lá apertado no meio de gajas boas, e sempre que se avançava-se mais uma estação havia sempre mais duas malucas que tentavam entrar, isso sim era de louvar, e se fossemos para extremos já entrar no fetiche de estar apertadinho no metro era que por o menos uma senhora maluca estivesse seminua (acho que isto completava o desejo de qualquer homem).
Bem fica aqui a ideia, não quero revelar tudo em publico, que depois copiam me e vem me dizer “é pá o Jorge de Sintra já tinha tido essa ideia”.
Já agora que souber por a trabalhar os relógios solares dê uma apitadela, é que já tive a por pilhas e ele continua a não trabalhar de noite.
RC
